
Quando entristeço
Olho através da janela
Vejo telhados marrons,
Apenas telhados
De todos os tipos e tamanhos
Vejo heras,
Subindo pelas paredes nuas
Como se agarrassem a vida
De tal forma
Como se dependesse dela.
Vejo a cidade,
Vejo o horizonte,
O verde das fazendas
A relva, os pastos.
As árvores, os animais.
Dependendo da minha imaginação,
Vejo um pé de manga cheio de frutas,
Vejo nuvens tão brancas, formando desenhos,
Que me perco entre elas, brinco,
Que cada imagem engole a outra.
Quando percebo, olho ao redor,
Não sei onde deixei a minha tristeza,
Devo ter deixado em algum canto da memória,
Porque depois de tanta beleza,
Eu só consigo ter paz.
Myrian Benatti
Olho através da janela
Vejo telhados marrons,
Apenas telhados
De todos os tipos e tamanhos
Vejo heras,
Subindo pelas paredes nuas
Como se agarrassem a vida
De tal forma
Como se dependesse dela.
Vejo a cidade,
Vejo o horizonte,
O verde das fazendas
A relva, os pastos.
As árvores, os animais.
Dependendo da minha imaginação,
Vejo um pé de manga cheio de frutas,
Vejo nuvens tão brancas, formando desenhos,
Que me perco entre elas, brinco,
Que cada imagem engole a outra.
Quando percebo, olho ao redor,
Não sei onde deixei a minha tristeza,
Devo ter deixado em algum canto da memória,
Porque depois de tanta beleza,
Eu só consigo ter paz.
Myrian Benatti
Um comentário:
Olá...dona poesia...
Visitei teu blog e simplesmente adorei...
Enquanto houver poesia...haverá vida...perfume...encanto...beleza...
Jamais desista de teus sonhos viu...
És um "encanto" de "alma"...
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