sexta-feira, 15 de junho de 2007

Banco Vazio


Vazio...
O banco está vazio.
Quem sentava nele desapareceu
Sumiu do mapa
Evaporou-se.
Silencio no pátio
Palavras pairadas no ar
Evaporam-se.
Parado
Olhos parados
Num canto qualquer,
Pensamento inacabado
Incerteza de vida
Na certeza de viver.
No canto da boca
Um sorriso triste
O vento bate
E volta
No banco vazio
.
.
.

Vazio...


Myrian Benatti



obs:
esse poema foi feito pra um amigo que estudou comigo em Bauru, seu nome é Cassio, escrevi em 1977, há 30 anos atrás.
A memória falha, não sei se escrevi pq ele faleceu ou pq ele foi embora.

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Quem sou eu

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Sou poesia,sou procura, sou ilusão.

quem sou eu...

Desde mocinha eu escrevia poesias, cada vez que eu terminava uma paixão, eu fazia um poema, cada tristeza, alegria,cada olhar maroto.Acho que porisso me tornei uma poetiza, pq sempre estive apaixonada.As lágrimas que eu derramava se transformavam em sementes, em letras, em textos, em poemas.Ainda hoje faço isso, qdo estou triste com alguém eu escrevo uma poesia, cada poesia minha tem uma história.É como a semente que transformou em árvore.(MyrianBenatti)